ZONA NA MÍDIA

Banda Zona Rural traz os 'embalos de sábado à noite' de volta a Belém (Belém 14 de Agosto de 2011)
SHOWS - O repertório tem músicas das décadas de 60 a 80 e as pedidas do público

Um lugar para dançar e bater papo com direito à música de qualidade. Essa é a proposta das festas "Os embalos de sábado à noite estão de volta", da banda Zona Rural. Eles abrem nova temporada aos sábados na Cervejaria Oficial da Computer BR a partir de hoje, às 22h. O repertório abrange músicas dos anos 60, 70 e 80, mas a banda garante que o público também assina embaixo.
Beatles, Rolling Stones, Creedance, Raul Seixas, Rita Lee, Pink Floyd, Donna Summer, Paralamas do Sucesso, U2 e Bon Jovi são aprenas alguns dos artistas que o Zona Rural irá interpretar. Roosevelt Bala, o baixista e vocalista da banda, conta que nas duas horas de show, são cerca de 80 músicas para tocar para o público: "É um show de três décadas, mas é muito mesclado. Nunca vamos com o repertório pronto, pois nesses 13 anos de banda, sempre interagimos bastante com o público. Também sentimos como está o clima da galera para tocar o que vai agradar". Bala, juntamente com Fábio Beltrão (bateria), Samuel Cei (guitarra e voz) e Júnior Menezes (teclado e voz), gostam de investir nas músicas do ritmo balada na primeira parte do show. "Tocamos músicas tipo as do Pink Floyd para que as pessoas que estiverem chegando possam se ambientar e também dançar a dois", destaca.
Depois, a Zona Rural parte para o rock e para outras músicas mais animadas, passando inclusive pela lambada paraense e pelo carimbó de Verequete e Pinduca, sendo que o público pode opinar a qualquer momento. O espaço, que lembra um pub e uma boate, casa com a proposta da banda: palco, espaço para dançar e lugar para sentar e pedir uma bebida. "Nosso público é mais adulto, mas ainda vemos jovens que são interessados pelo que tocamos. Dedicamos os shows para esse público órfão de lugar bom com música boa, que curte essas músicas. Continuamos com os embalos de sábado à noite para animá-los", conclui o baixista.


Fonte: O Liberal